
Dona de estabelecimento é presa em flagrante após operação da Polícia Civil e Vigilância Sanitária.
A morte de uma mulher durante um procedimento estético realizado no último sábado (30/11), em Goiânia, desencadeou uma investigação que revelou uma série de irregularidades em uma clínica clandestina. A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon), iniciou diligências imediatas, acompanhando a perícia e a fiscalização da Vigilância Sanitária no local.
Durante a inspeção, foram encontradas diversas infrações graves, incluindo a falta de licença para realizar procedimentos médicos de alta periculosidade. A proprietária da clínica foi presa em flagrante pelos crimes de venda de serviços impróprios ao consumo, execução de serviços sem autorização legal e exercício ilegal da medicina.


O caso gerou grande repercussão, trazendo à tona a preocupação com a segurança dos procedimentos estéticos oferecidos por estabelecimentos não regulamentados. A investigação policial segue em curso para apurar as circunstâncias que levaram à morte da vítima e identificar outros possíveis envolvidos.
A Vigilância Sanitária alerta sobre os riscos de realizar procedimentos estéticos em locais sem regulamentação e destaca a importância de verificar a regularidade dos profissionais e clínicas antes de contratar esses serviços. O incidente reacende o debate sobre a necessidade de fiscalização mais rigorosa no setor para evitar novas tragédias.
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